palavras, apenas, palavras
As lágrimas se confundem com meu sorriso sem graça, o gosto salgado do vento que teimam em deixá-las marcadas no meu rosto. As pernas já não sinto mais, correr é a única vontade que sinto, me deixem passar, desculpe, desculpe, desculpe, pra ontem estou indo, minhas pernas é que pensam por mim, o caminho será apenas o caminho.
Como criança me debruço no banco do carro e vejo apenas a cidade escura passar, imagens turvas, letreiros, néons, mas é tudo muito bonito, o caleidoscópio de imagens lentas, distorcidas em meio de rostos alegres, fanfarrões, fazem da chuva o ritmo da valsa orquestrada pela embriagues dos meus sentidos.
Sentado, pedindo abrigo, fico com os olhos cerrados, depressivos pela dor da perda de metáforas berradas baixas no ouvido. ?Será que o mundo realmente gira? minha inércia e autocrítica ácida misturam-se ao cheiro do ralo do vizinho ao lado, prefiro continuar aqui sentado me torturando com imagens e palavras que teimam e fazer eco, na cabeça vazia, que tem força apenas para emoldurar um sorriso sem graça no meio de lágrimas de quem corre sentado no banco do carro.
Ora não me fale de tristeza. Sou auto-suficiente em me derrotar. Pode ser meu signo cardinal, da terra, regido por saturno, e sua órbita que só me lembra do giro, que nem sempre é perfeito como o círculo. O que é isso? Apenas palavras desordenadas, pensadas e tentadas ser sentenciadas em linhas que poderão ser interpretadas por outras pessoas de outros signos de ar, fogo e água, mais ou menos racionais que eu, que grito mudo palavrões educados buscando a sinceridade da educação de dois estranhos.
Ah! Deixe-me quieto no meio do meu silêncio, quer me ajudar sente aqui ao meu lado por horas e não brigue com o silêncio constrangedor muito menos se incomode com ele, existem fonemas impronunciais pela língua. Mas seu calor me conforta e pode ser que uma hora minha cabeça procure seu colo e o mesmo silêncio das músicas tristes que embalam suas mãos no conforto da sua presença.
Como criança me debruço no banco do carro e vejo apenas a cidade escura passar, imagens turvas, letreiros, néons, mas é tudo muito bonito, o caleidoscópio de imagens lentas, distorcidas em meio de rostos alegres, fanfarrões, fazem da chuva o ritmo da valsa orquestrada pela embriagues dos meus sentidos.
Sentado, pedindo abrigo, fico com os olhos cerrados, depressivos pela dor da perda de metáforas berradas baixas no ouvido. ?Será que o mundo realmente gira? minha inércia e autocrítica ácida misturam-se ao cheiro do ralo do vizinho ao lado, prefiro continuar aqui sentado me torturando com imagens e palavras que teimam e fazer eco, na cabeça vazia, que tem força apenas para emoldurar um sorriso sem graça no meio de lágrimas de quem corre sentado no banco do carro.
Ora não me fale de tristeza. Sou auto-suficiente em me derrotar. Pode ser meu signo cardinal, da terra, regido por saturno, e sua órbita que só me lembra do giro, que nem sempre é perfeito como o círculo. O que é isso? Apenas palavras desordenadas, pensadas e tentadas ser sentenciadas em linhas que poderão ser interpretadas por outras pessoas de outros signos de ar, fogo e água, mais ou menos racionais que eu, que grito mudo palavrões educados buscando a sinceridade da educação de dois estranhos.
Ah! Deixe-me quieto no meio do meu silêncio, quer me ajudar sente aqui ao meu lado por horas e não brigue com o silêncio constrangedor muito menos se incomode com ele, existem fonemas impronunciais pela língua. Mas seu calor me conforta e pode ser que uma hora minha cabeça procure seu colo e o mesmo silêncio das músicas tristes que embalam suas mãos no conforto da sua presença.
Comentários
P.S.: Ah! Só pra não esquecer. Já começou a nova rodada da CNN, versão 2007! Topa enfrentar um novo desafio? rs. Espero resposta! Valeu!
palavras,apenas,palavras.....
Add meu blogspot ai tb...
alineamaral.blogspot.com
Bjokassssssssss
ME faz viajarrrrrr... e MTO!
bjussssssss
Abraço